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Surto, epidemia, pandemia e endemia: entenda as diferenças no cenário da dengue no Brasil

Conseguir distinguir facilita a comunicação entre profissionais de saúde, autoridades governamentais e o público em geral

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Surto, epidemia, pandemia e endemia: entenda as diferenças no cenário da dengue no Brasil – Créditos: Getty Images

Com a dengue em alta, palavras como epidemia, endemia e surto se tornaram comuns. Saber as diferenças entre elas é importante para facilitar a comunicação entre profissionais de saúde, autoridades governamentais e o público em geral, evitando confusões e garantindo se entenda a gravidade e a natureza específica de uma situação de saúde.

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Quais as diferenças?

O surto é caracterizado por um aumento repentino e localizado de casos de uma doença em uma determinada área ou população. Por exemplo, um surto de gripe em uma escola ou um surto de intoxicação alimentar em um restaurante são exemplos de surtos.

Já a epidemia ocorre quando há um aumento significativo e inesperado no número de casos de uma doença em uma área geográfica específica, como surtos de dengue em regiões tropicais ou de influenza durante a temporada de gripe.

Quando uma epidemia se espalha por várias regiões geográficas ou países, afetando múltiplas populações, ela é classificada como uma pandemia. Um exemplo recente é a pandemia de Covid-19, que se disseminou globalmente, afetando milhões de pessoas em todo o mundo.

Por fim, a endemia é a presença contínua de uma doença ou agente infeccioso em uma área geográfica determinada. A malária é endêmica em muitas regiões tropicais, enquanto a tuberculose é endêmica em várias partes do mundo.

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* Matéria publicada com supervisão de Ricardo Parra.

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