falha cibernética

Apagão: Clientes de bancos brasileiros reclamam de apps fora do ar

A situação gerou uma enxurrada de reclamações nas redes sociais, onde usuários expressaram frustrações com a incapacidade de realizar operações básicas

Na onda de interrupções associada ao apagão cibernético, clientes de várias instituições financeiras enfrentam dificuldades com serviços
Na onda de interrupções associada ao apagão cibernético, clientes de várias instituições financeiras enfrentam dificuldades com serviços – Crédito: Tânia Rêgo / Agência Brasil

Na recente onda de interrupções associada ao grande apagão cibernético, clientes de várias instituições financeiras enfrentam dificuldades com serviços online. Relatos sobre falhas foram identificados em bancos como Banco Pan, Bradesco, Neon e Next. A situação gerou uma enxurrada de reclamações nas redes sociais, onde usuários expressaram frustrações com a incapacidade de realizar operações básicas como login e transações financeiras.

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O Bradesco, uma das principais instituições afetadas, reconheceu os problemas e informou que suas equipes já estão trabalhando para reestabelecer os serviços o quanto antes. Segundo o banco, os sistemas dos canais digitais ficaram fora do ar nesta manhã, mas assegurou que os terminais de autoatendimento estavam operacionais. As outras entidades bancárias mencionadas ainda não haviam se pronunciado sobre o incidente até o momento da última atualização.

De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), embora alguns sistemas de instituições financeiras tenham sido comprometidos temporariamente, não houve grandes prejuízos à prestação dos serviços. A maioria dos bancos brasileiros já restabeleceu suas operações, enquanto outras ainda estão em processo de normalização.

A repercussão internacional do apagão cibernético

O problema não ficou restrito ao Brasil. Bancos de diversas partes do mundo, incluindo instituições na Austrália e África do Sul, também reportaram falhas similares. O Commonwealth Bank, por exemplo, indicou que alguns de seus clientes não conseguiam efetuar transferências de dinheiro. Na África do Sul, a Capitec teve que lidar com interrupções significativas em pagamentos via cartão, caixas eletrônicos e apps bancários, necessitando de esforços consideráveis para a restauração dos serviços.

Além das financeiras, empresas de setores como a saúde e transporte aéreo também foram prejudicados globalmente, enfrentando dificuldades para manter operações regulares durante o período de instabilidade causado por esta queda na rede mundial.

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