O atacante Bruno Rodrigues foi oficialmente apresentado pelo Palmeiras na tarde desta sexta-feira (12) recebendo a camisa de número 11 das mãos da presidente do clube, Leila Pereira. O jogador aproveitou o momento para relembrar as dificuldades que passou em sua vida até chegar ao alviverde, afirmando que poderia até mesmo “estar em um caixão” pelo que viveu na infância.
“Passa um filme na minha cabeça por tudo que eu vivi. Só gratidão e é o mínimo que posso fazer. Se eu puder, vou fazer pelas pessoas que se doaram por mim, sabia que eu tinha potencial. Às vezes eu não queria jogar mais futebol, e o Leandro (Nobre, um dos empresários dele) ali no meu pé. Minha história de vida é complicada, e tudo que estou vivendo aqui hoje eu tenho que agradecer ele. A Deus e minhas pernas também”, começou o atacante.
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“Se ele (Leandro) não estivesse aqui, eu talvez estaria num caixão, porque era um garoto de favela. Não sei o que seria de mim. Agradecer minha mãe e pai pelos conselhos. Quando você é jovem acha que é dono da razão, mas não é assim. Tenho que agradecer a Deus por tudo que estou vivendo. E essa oportunidade no Palmeiras vou agarrar como se fosse a última da minha vida”, completou Bruno.
*Reportagem publicada originalmente em SportBuzz.