Intenso Bombardeio

Líderes mundiais repudiam ataques russos

O presidente francês Emmanuel Macron afirmou que os ataques desta segunda representam “uma mudança profunda na natureza desta guerra”.

Líderes mundiais repudiam ataques russos
Kiev, capital da Ucrânia, nesta segunda-feira (10)(Crédito: Reprodução/Twitter)

Líderes e instituições mundiais condenaram os ataques russos a várias cidades ucranianas nesta segunda-feira (10). Este foi um dos maiores bombardeios desde o início da guerra, em fevereiro, e acertou ao menos 10 cidades da Ucrânia, incluindo a capital Kiev. Os ataques de Moscou aconteceram em retaliação à explosão da ponte que liga a Crimeia ao território continental russo, no último sábado (08).

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou os ataques a alvos civis e afirmou que continuará “ao lado do povo da Ucrânia pelo tempo que for necessário” :

“Eles mais uma vez demonstram a total brutalidade da guerra ilegal de [Vladimir] Putin contra o povo ucraniano”, declarou Biden em comunicado.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, reforçou o discurso de Biden e disse que a “comunidade internacional tem a responsabilidade” de condenar as ações do presidente russo Vladimir Putin:

“Agora é a hora de falar em apoio à Ucrânia; não é hora de abstenções, palavras apaziguadoras ou equívocos sob alegações de neutralidade. Os princípios fundamentais da Carta da Organização das Nações Unidas (ONU) estão em jogo.”

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Da Europa, o presidente francês Emmanuel Macron também condenou os “ataques deliberados contra civis” e afirmou que os ataques desta segunda representam “uma mudança profunda na natureza desta guerra”.

Líderes mundiais do G7, sete economias mais desenvolvidas do planeta, também convocaram uma reunião de emergência para discutir os ataques russos. A reunião está marcada para esta terça-feira (11) e será presidida por Olaf Scholz, chanceler alemão. Segundo Scholz, os países da Europa estão firmes ao lado da Ucrânia:

“Nenhum de nós aceita as frágeis tentativas da Rússia de tomar partes da Ucrânia em violação do direito internacional.”

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