Na edição do ano passado, a Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP26) ocorreu em Glasgow, na Escócia, onde o acordo de Glasgow foi firmado, sendo considerado um dos mais importantes desde que as conferências climáticas passaram a ser realizadas. Neste ano, a COP27 acontece no Egito.
O texto, elaborado no final do evento, tinha como principal objetivo limitar o aumento das temperaturas globais em 1,5 grau Celsius até 2030. Além disso, a busca pela redução da emissão de combustíveis fósseis e a importância do investimento em fontes energéticas limpas.
Outro ponto descrito pelo acordo é o compromisso de países industrializados em oferecer apoio financeiro a países emergentes. Países como China, Estados Unidos e Índia devem “acelerar esforços” para reduzir o uso de carvão, segundo o tratado. No entanto, nenhuma meta para o uso do minério foi estabelecida. Já para o carbono, foi estabelecida a meta de redução das emissões de CO2 em 45% até 2030, tendo como base o ano de 2010.
A maioria dos paises está em atraso em seus compromissos existentes de reduzir a produção de carbono. De acordo com a coordenação da ONU, a COP27 será sobre “sair das negociações e planejar a implementação” de todas as promessas já feitas.
Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos, disse nesta segunda-feira (7), durante o seu discurso na abertura da cúpula de líderes mundiais presentes à COP27, que “o povo brasileiro escolheu, há poucos dias, parar de destruir a Amazônia” #CNNNovoDia #CNNnaCOP27 pic.twitter.com/u2jEmqcHrQ
— CNN Brasil (@CNNBrasil) November 7, 2022