Conflito Rússia X Ucrânia

Rússia usa nova geração de arma a laser na Ucrânia

O vice-primeiro-ministro, Yury Borisov, disse que armamento poderia queimar satélites até 1.500 km acima da Terra.

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A Rússia desde 2018 mostrou uma série de armas novas (Crédito: Joe Raedle/Getty Images)

A Rússia disse nesta quarta-feira (18) que está usando uma nova geração de arma a laser para queimar drones na Ucrânia com o objetivo de conter o armamento fornecido pelo Ocidente ao país vizinho. O presidente russo, Vladimir Putin, nomeou o armamento de Peresvet, em homenagem ao monge ortodoxo medieval Alexander Peresvet, que morreu em combate.

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Ainda não se sabe muito sobre as novas armas, mas o vice-primeiro-ministro, Yury Borisov, que cuida do desenvolvimento militar, disse que a Peresvet poderia queimar satélites até 1.500 km acima da Terra. Borisov afirmou que, em um teste feito na terça-feira (17), um drone foi queimado a cinco quilômetros de distância em cinco segundos.

A Rússia desde 2018 mostrou uma série de armas como, exemplo, um novo míssil balístico intercontinental, drones nucleares submarinos, arma supersônica e uma nova arma a laser.

Conflito Rússia e Ucrânia

No dia 24 e fevereiro, o governo russo invadiu a Ucrânia e bombardeou regiões do país. Após várias ameaças, Vladimir Putin autorizou os ataques por terra, ar e mar. Um dos motivos desta invasão é a aproximação da Ucrânia com o Ocidente.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin não aceita que a Ucrânia entre para OTAN. Além disso, Putin quer aumentar o seu poder de influência na região. A Rússia e a Ucrânia já passaram por outros conflitos. Por mais que hoje, a Ucrânia seja independente, sua relação com a Rússia não é totalmente resolvida.

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Sem previsão de quando a guerra na Ucrânia terá fim, muitas pessoas ainda não retornaram para as cidades ucranianas. O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, compartilhou uma publicação sobre refugiados que fogem da guerra na Ucrânia.

“Refugiados que fogem da guerra na Ucrânia encontraram abrigo e esperança na Moldávia. Hoje visitei um centro onde, à chegada, podem aceder a serviços como assistência jurídica e apoio médico. Estou grato ao povo da Moldávia e as Nações Unidas por fazer isso acontecer”.

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