Os tanques israelenses entraram no centro de Rafah, na Faixa de Gaza, apesar de amplas críticas em nível global, incluindo protestos de países e de organizações internacionais.
A ação ocorreu na manhã (28), após uma série de incidentes violentos entre Israel e a Organização para a Libertação da Palestina (OLP).
A entrada dos tanques no centro de Rafah foi considerada uma ação agressiva por muitos, já que viola os acordos de cessar-fogo e os esforços de paz em curso. A OLP e outros grupos palestinos denunciaram a ação como uma violação dos direitos humanos e da soberania palestina.
A ação israelense foi justificada como uma resposta à escalada de violência na região, incluindo ataques de foguetes palestinos contra Israel e a morte de civis. No entanto, críticos argumentam que a ação é uma forma de intimidar e controlar a população palestina, violando os direitos humanos e a lei internacional.
Condenação global à invasão a Rafah
A reação internacional foi imediata e severa. Vários países, a União Europeia (UE), a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização para a Segurança e Cooperação em Europa (OSCE), condenaram a ação israelense e exigiram que Israel respeite os direitos humanos e a soberania palestina.
A situação na Faixa de Gaza permanece tensa, com milhares de palestinos protestando contra a ação israelense e a OLP continuando a lançar ataques contra Israel. A ONU e outras organizações internacionais estão trabalhando para estabelecer um cessar-fogo permanente e promover a paz na região.
Al Jazeera show Israeli tanks in the west of Rafah city.
The world, including Biden, Sunak & Starmer, told Israel not to attack Rafah.
The ICJ ordered Israel to stop attacking Rafah.
It’s time for actions now:
Boycott Israel
Sanctions
Arrest warrantspic.twitter.com/BYB45WGho0— Howard Beckett (@BeckettUnite) May 28, 2024