Ministro da Saúde diz, na ONU, que vacinação é obrigação do Estado

Ele lembrou que o país adquiriu mais de 400 milhões de doses de vacinas, e que cerca de 85% da população já recebeu a primeira dose do imunizante, e que a segunda dose já foi aplicada em mais de 70% de seu público-alvo

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Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga (Crédito: Agência Brasil)

O Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje (25), a chefes de Estado e autoridades em encontro na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, que, no Brasil, a vacinação é um direito previsto na Constituição e, portanto, uma obrigação do Estado.

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Queiroga acrescentou que o país tem uma das maiores taxas de vacinação do planeta, e que esse resultado se deve à “cultura de vacinação de nossa população”, baseado no princípio de que “todo brasileiro é livre para decidir” sobre a questão.

Ele lembrou que o país adquiriu mais de 400 milhões de doses de vacinas, e que cerca de 85% da população já recebeu a primeira dose do imunizante, e que a segunda dose já foi aplicada em mais de 70% de seu público-alvo.

Por esse motivo, acrescentou o ministro, “nos últimos 6 meses tivemos reduções significantes do número de mortes, inclusive [de pessoas contaminadas] pelas variantes Delta e Ômicron”, acrescentou ao lembrar que acordos assinados pelo país resultaram na autonomia para a produção de imunizantes no país.

Segundo o ministro, a diversidade de vacinas possibilitará, ao país, obter mais de 700 milhões de doses até final de 2022. “E em 2022 poderemos aumentar os números”, completou.

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O fortalecimento do complexo industrial da saúde foi citado pelo ministro como uma prioridade do governo brasileiro. “O setor privado vem investindo em novas plantas no Brasil. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) selecionou o país como hub de desenvolvimento e produção de vacinas de plataforma RNA”, afirmou Queiroga.

(Agência Brasil)

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