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Atirador invade casa de repouso e mata seis pessoas na Croácia

Um atirador, identificado como um ex-militar nascido em 1973, entrou na instituição e iniciou um ataque que resultou em várias vítimas fatais e feridos

Um atirador, identificado como um ex-militar nascido em 1973, entrou na instituição e iniciou um ataque que resultou em seis vítimas fatais
Um atirador, identificado como um ex-militar nascido em 1973, entrou na instituição e iniciou um ataque que resultou em seis vítimas fatais – Crédito: Canva Fotos

Na manhã desta segunda-feira, um incidente chocante ocorreu em uma casa de repouso no noroeste da Croácia, gerando amplas repercussões e luto. Um atirador, identificado como um ex-militar nascido em 1973, entrou na instituição e iniciou um ataque que resultou em várias vítimas fatais e feridos.

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O saldo doloroso deste ato violento incluiu seis mortos, com uma das vítimas fatais sendo a própria mãe do atirador, que estava internada no asilo há uma década. Além dela, um funcionário do local também está entre os que perderam a vida. Outras seis pessoas foram feridas, e quatro delas permanecem em estado crítico, luta pela vida nos hospitais locais.

Entre as vítimas estava a mãe do atirador, que segundo informações, passou os últimos 10 anos vivendo na casa de repouso. Marin Piletic, ministro do Trabalho, Pensões, Família e Política Social, revelou que a tragédia também vitimou um empregado da instituição, além de outros idosos que residiam no local.

O que se sabe sobre o atirador?

De acordo com as reportagens da mídia croata, o atirador é um ex-combatente, possivelmente marcado pelos horrores da guerra. Após cometer o ataque, o atirador fugiu, criando um estado de alerta na região. No entanto, sua liberdade foi breve, pois foi capturado pela polícia pouco tempo depois. As autoridades ainda estão investigando as motivações por trás do seu ato horrendo, enquanto toda a Croácia tenta entender as razões que podem levar alguém a cometer um crime tão brutal. O Primeiro-Ministro Andrej Plenkovic expressou seu repúdio ao crime, classificando-o como um “ato monstruoso“.

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