Gaúchos que estão em Campo Grande para as celebrações da tradições gaúchas na FenaSul vivem momentos de angústia e impotência diante da tragédia vivida e relatada por familiares que estão no Rio Grande do Sul.
O sentimento é de tristeza. A feirante Regina Schneider, de 62 anos, conta ao Jornal Midiamax que o filho pegou uma caminhonete e passou a ajudar a resgatar pessoas e animais abandonados.
“As pessoas choravam, agarraram nele dizendo: ‘O que vou fazer agora sem comida, sem roupa e sem nada?’ É muito triste”, relata, angustiada. “Eu me sinto aqui atada. Se eu estivesse lá, eu com certeza estaria ajudando”, afirma enquanto mostra a foto do filho, Tcharles Schneider, de 38 anos.
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