Rio de Janeiro

Homem que vendia cigarros eletrônicos é preso após tentar fugir da fiscalização pulando no mar

Segundo a Secretaria de Ordem Pública, os agentes estavam realizando um patrulhamento de rotina quando notaram Wallison Matheus Santos exibindo uma “atitude suspeita”

Wallison Matheus, suspeito de vender cigarros eletrônicos e outros produtos de contrabando, tentou escapar da fiscalização ao pular no mar.
Homem é preso após tentar fugir da fiscalização pulando no mar no Rio – Crédito: Divulgação

Um homem foi preso na Zona Sul do Rio de Janeiro na última quarta-feira (28), após uma tentativa desesperada de fuga. Wallison Matheus Santos, suspeito de vender cigarros eletrônicos e outros produtos de contrabando, tentou escapar da fiscalização do programa Rio+ Seguro ao pular no mar próximo à Pedra do Arpoador.

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Segundo a Secretaria de Ordem Pública, os agentes estavam realizando um patrulhamento de rotina quando notaram Wallison exibindo uma “atitude suspeita”. A presença dos guardas incitou a fuga do homem, que decidiu se lançar nas águas para evitar a captura.

Venda de cigarros eletrônicos

A prática de vender produtos ilegais, como os cigarros eletrônicos, é uma realidade em muitas áreas turísticas do Rio de Janeiro. Frequentemente, os vendedores ambulantes oferecem mercadorias que estão fora das regulamentações brasileiras, o que representa um risco tanto para a saúde pública quanto para a segurança dos consumidores.

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Com Wallison, os agentes apreenderam uma máquina de cartão e três fardos de cigarros. Ele foi prontamente capturado por equipes do Corpo de Bombeiros, após sua tentativa falha de escapar no mar.

O suspeito foi levado para a 14ª DP (Leblon), onde a prisão em flagrante pelo crime de contrabando foi formalizada. Na delegacia, todos os produtos apreendidos foram registrados e o caso encaminhado à Justiça para que as devidas providências sejam tomadas.

Os produtos de contrabando, como os cigarros eletrônicos, não passam pelos controles de qualidade necessários para garantir a segurança do consumidor. Muitos desses itens podem conter substâncias nocivas e prejudiciais à saúde. Além disso, a venda desses produtos alimenta um mercado ilegal que muitas vezes está ligado a outras atividades criminosas.

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A pena para este tipo de crime pode variar conforme a quantidade de produtos apreendidos e outras circunstâncias envolvidas.

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