Nesta quarta-feira (2) a cineasta Sophia Nahli Allison utilizou as redes sociais para relatar o que chamou de péssima experiência que teve ao trabalhar com a cantora Lizzo. A diretora alegou que, em 2019, integrava a equipe que gravava um documentário sobre a cantora e disse, no post, que foi tratada com “muito desrespeito“. Sophia classificou o ambiente de trabalho como “tóxico” e pediu demissão.
“Normalmente, não comento nada relacionado à cultura pop. Mas, em 2019, viajei um pouco com Lizzo para ser a diretora do documentário dela,” afirmou. “Pedi demissão após duas semanas. Fui tratada com muito desrespeito por ela. Testemunhei o quão arrogante, egoísta e cruel ela é”, escreveu em um post nas redes sociais.
to be clear… pic.twitter.com/JU2ZuDoZ9b
— Sophia Nahli Allison (@SophiaNAllison) August 2, 2023
Entenda as acusações
Lizzo, cujo nome verdadeiro é Melissa Viviane Jefferson, é acusada por três ex-dançarinos, identificados como Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez, em uma ação judicial que corre em Los Angeles. Ela é especificamente acusada de discriminação por deficiência, ambiente de trabalho hostil, assédio sexual e falha em impedir esses problemas
As reclamações incluem: ambiente de trabalho hostil, assédio sexual, assédio religioso, assédio racial, discriminação por deficiência e falha em prevenir ou remediar o assédio. A líder de sua equipe de dança, Shirlene Quigley, também é acusada no processo.
Em um dos relatos, a cantora teria supostamente acusado os funcionários de trabalhar sob efeito de bebida alcoólica e feito testes considerados “torturantes.” Lizzo é mundialmente conhecida por apoiar o movimento “body positivity “e defender os direitos das mulheres e minorias.
Na rede social da cantora, muitos dos seus seguidores opinaram sobre as acusações que vieram à tona.
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