Vladimir Putin, presidente da Rússia autorizou o apoio de mercenários contra a Ucrânia na guerra. Ao todo, 16 mil voluntários do Oriente Médio serão alocados junto aos separatistas na região de Donbass, de acordo com o portal G1.
“Se existem pessoas que, por vontade própria, não por dinheiro, querem vir ajudar quem vive em Donbass, então precisamos dar a eles o que eles querem e ajudá-los a chegar na zona de conflito”, afirmou Putin. Com isso, mercenários treinados em conflitos como na Síria serão utilizados, sem o risco de perder mais tropas russas.
O ministro de defesa russo, Sergei Shoigu, afirmou que “Eles querem participar do que consideram um movimento de liberação”. Putin e Shoigu sugeriram que armas ocidentais capturadas na guerra pelo exercido russo sejam entregues às forças em Donbass.
Entenda o conflito
Desde a quinta-feira (24), Vladimir Putin deu início ao conflito contra a Ucrânia ao bombardear regiões do país. A invasão contou com domínios por terra, mar e ar, após autorização do presidente russo.
Vladimir Putin não aceita que a Ucrânia faça parte da OTAN, uma aliança criada pelos Estados Unidos. O presidente não deseja que uma base inimiga seja estabelecida próxima a seu território, uma vez que a Ucrânia faz fronteira com a Rússia. Esse foi um dos estopins para que Putin iniciasse os ataques.
➡️ Wali, o sniper “mais letal do mundo”, se junta a ucranianos na guerra
— Metrópoles (@Metropoles) March 10, 2022
Chegada de veterano canadense que tem a fama de ter matado um inimigo no Afeganistão a 3,4 km de distância está sendo celebrada na Ucrânia.
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