inteligência artificial

Conheça Sarah, avatar interativo da OMS que dá dicas sobre saúde

Ela já havia sido testada pelo órgão durante a pandemia de Covid-19 com outro nome, Florença

OMS
Sarah, avatar interativo da OMS que dá dicas sobre saúde – Crédito: Repodução / OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou nesta semana, o projeto Sarah como parte das comemorações do Dia Mundial da Saúde, celebrado neste domingo (7). Trata-se de um protótipo de avatar interativo, com “resposta empática aprimorada”, alimentado por inteligência artificial generativa, e com o propósito de ajudar as pessoas na melhoria da sua saúde.

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S.A.R.A.H (Smart AI Resource Assistant for Health) representa uma evolução de avatares de informações de saúde abastecidos por IA, usando modelos de linguagem e tecnologia de ponta. Ela já havia sido testada durante a pandemia de Covid-19 com outro nome, Florença, e agora foi relançada com tecnologias mais avançadas.

O avatar pode interagir com usuários 24 horas por dia em oito idiomas – português, inglês, espanhol, francês, russo, hindi, árabe e mandarim – sobre vários tópicos de saúde, em qualquer dispositivo.

Por enquanto, a ferramenta limita-se a oferecer recomendações gerais ou uma lista básica de informações ou sintomas associados a algumas doenças, mas consegue ser empática. Embora ainda pareça um robô, ela balança a cabeça e mexe os olhos enquanto nos escuta.

OMS lança campanha para o Dia Mundial da Saúde

O Dia Mundial da Saúde, celebrado todos os anos em 7 de abril, marca o aniversário de fundação da OMS. Todos os anos, se concentra em uma preocupação específica de saúde pública.

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Em 2024, em homenagem aos 76 anos da organização, o tema da data é “Minha saúde, meu direito”. De acordo com a OMS, o tópico foi escolhido para defender o direito de todas as pessoas, em todos os lugares, de terem acesso a serviços de saúde, educação e informação, bem como à água potável, ao ar puro, à alimentação saudável, à moradia de qualidade, a condições ambientais e de trabalho decentes e a viverem livres de discriminação.

 

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Uma publicação compartilhada por World Health Organization (@who)

O Conselho de Economia da Saúde para Todos concluiu que, embora pelo menos 140 países reconheçam a saúde como um direito humano na sua constituição, apenas quatro mencionaram como financiá-la.

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A campanha reforça os direitos que todos tem à saúde, que devem lutar por ela e promovê-la. Além disso, relembra aos governos que “cada ministério pode e deve legislar para concretizar o direito à saúde em toda a gama de sectores”.

*texto sob supervisão de Tomaz Belluomini

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