O Facebook e o Instagram, em parceria com a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), figuras públicas e líderes de comunidade, lançam hoje no Brasil a campanha “Vacinas Salvam Vidas”, que visa promover medidas de prevenção e vacinas contra a COVID-19.
Alok, Camila Pitanga, Gaby Amarantos, Marcos Mion, Rebeca Nemer e Baruk se unem a especialistas da SBIm em bate-papos importantes para desvendar mitos e discutir algumas das principais dúvidas das pessoas neste momento. As conversas em prol da campanha contra a COVID-19 podem ser acompanhadas pelas páginas e perfis dos artistas e da SBIm no Facebook e no Instagram.
Já estão disponíveis os vídeos exclusivos com Marcos Mion e Camila Pitanga, e na quinta-feira será possível acompanhar também Alok e Gaby Amarantos, seguidos por Rebeca Nemer e Baruk na sexta-feira.
“Queremos ajudar as pessoas a se conectarem, por meio de diferentes conteúdos e formatos, com informações confiáveis e de qualidade sobre vacinas e medidas de prevenção, ambas fundamentais neste momento”, destaca Natália Paiva, responsável pela área de Políticas Públicas do Instagram para América Latina
Os especialistas da SBIm vão falar também com os líderes de comunidades no Facebook Gilson Rodrigues, do G10 Favelas e Paraisópolis; Preto Zezé, da Cufa; e Luna Arouca, da Redes da Maré, para trazer informações essenciais sobre vacinas e ajudar as pessoas a ficarem seguras. E você também vai poder conferir esses bate-papos da campanha contra a COVID-19 nos próximos dias.
“Precisamos unir todos os esforços no combate à desinformação, que é tão perigosa quanto a COVID-19, o que torna essas parcerias muito importantes, pois ampliam o alcance da #InformaçãoDeVerdade, nossa hashtag preferida. O brasileiro conhece a importância das vacinas na luta contra as doenças infecciosas. A erradicação da varíola e a eliminação da poliomielite são alguns dos exemplos das conquistas obtidas”, afirma a vice-presidente da SBIm, Isabella Ballalai.
“A vacinação é a forma mais efetiva e segura de ganharmos a luta contra a pandemia, mas não podemos abrir mão das medidas preventivas não farmacológicas. Por isso, informar é preciso”, acrescenta Juarez Cunha, presidente da Sociedade.