
A equipe de Paulo Guedes, ministro da Economia, defendeu o fim dos descontos com despesas de saúde e de educação no Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). Segundo o Estadão, a medida representaria uma economia de R$ 30 bilhões ao caixa do governo.
Com a possível medida da equipe de Guedes, R$ 24, 5 bilhões seriam do fim da possibilidade de restituição com gastos com a saúde e R%, 5,5 bi de gastos com educação. Ainda de acordo com o jornal, a medida compensaria, em parte, as promessas que o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, tem feito em sua campanha.
Em nota, Paulo Guedes afirmou que “refuta a alegação de que pretende acabar com as deduções” e classificou a medida como “totalmente descabida de fundamento”. A legislação atual hoje não estipula um teto para as deduções com gastos de saúde, diferentemente do que ocorre com educação, na qual é possível abater-se R$ 3.561,50 por dependente.
A assessoria do ministro afirmou que “não reconhece a validade do documento” ao qual o jornal Estadão teve acesso e que estudos são feitos de forma corriqueira na pasta.
A equipe de Paulo Guedes defendeu o fim dos descontos com despesas médicas e de educação no IRPF. A medida representaria uma economia de R$ 30 bi para o caixa do governo e, assim, compensaria em parte as promessas qie Bolsonaro (PL) tem feito na campanha.https://t.co/i5JER7206k pic.twitter.com/BNmOYjotRM
— FNU/CNU – Urbanitários (@FNUCUT) October 25, 2022