Biden assina pacote de infraestrutura

O pacote distribuirá dólares para construir estradas, pontes, ferrovias, dentre outros investimentos

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Presidente Joe Biden (Crédito: Getty Images)

O presidente Joe Biden assinou um pacote de infraestrutura de US$ 1,2 trilhão em uma cerimônia na Casa Branca que juntou democratas e republicanos para fazer avançar a legislação. Esse pacote visa criar empregos em todo o país a partir da distribuição dos dólares para construir estradas, pontes, ferrovias, aeroportos, portos, hidrovias, dentre outros investimentos.

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O projeto que primeiro aprovado, em agosto, pelo Senado em uma votação de 69 a 30 votos se tornou importante para o governo e para estima pública de Biden. O evento conseguiu reunir partidos, afim de comemorar uma conquista bipartidária, bem no momento em que a popularidade do presidente havia caído, devido a descontentamentos econômicos e outras questões.

Segundo a Reuters, o presidente Joe Biden disse que, “apesar dos cínicos, democratas e republicanos podem se unir e produzir resultados”, e chamou o projeto de lei um “projeto de colarinho azul para reconstruir a América”. Além disso, ele comentou que, “muitas vezes, em Washington, a razão pela qual não conseguimos fazer as coisas é porque insistimos em obter tudo o que queremos. Com esta lei, nós nos concentramos em fazer as coisas”.

Biden escolheu o ex-prefeito de Nova Orleans, Mitch Landrieu, para ser conselheiro sênior e supervisionar a implementação do projeto de infraestrutura. De acordo com à CNN Landrieu, disse a Casa Branca, que supervisionará os investimentos mais significativos e abrangentes em infraestrutura americana em gerações. “O trabalho que os especialistas independentes verificaram que criará milhões de empregos sindicais bem remunerados enquanto aumenta nossa competitividade econômica no mundo, fortalece nossas cadeias de suprimento e age contra a inflação no longo prazo”.

Ademais, Joe Biden disse que a intenção desse projeto de lei é trazer melhorias para os Estados Unidos, mas que para ele e alguns funcionários do governo, essas mudanças podem demorar dois ou três meses para acontecer.

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