Conforme a Marinha, gases tóxicos do combustível do submarino vazaram e contaminaram o ambiente. A droga que estava sendo transportada foi avaliada em US$ 87 milhões, o equivalente a R$ 460 milhões.
No Twitter, as Força Armadas da Colômbia afirmou: “No #PacíficoColombiano, conseguiu-se a interdição de um semissubmersível que transportava 2.643 kg de cloridrato de cocaína, o que equivale a mais de 6 milhões de doses que teriam como destino a América Central”.
En el #PacíficoColombiano, se logró la interdicción de un semisumergible que transportaba 2643 kg de clorhidrato de cocaína, lo que equivale a más de 6 millones de dosis que tendrían como destino Centroamérica.#ContundenciaOperacional#PlanAyacucho
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— Armada de Colombia (@ArmadaColombia) March 12, 2023
Outros casos
No ano de 2021, em Buenaventura, no litoral do Oceano Pacífico, a Marinha colombiana apreendeu um submarino com 400 quilos de cocaína. A embarcação pertencia a dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Alguns membros do grupo, que se desmobilizou em 2017, não entregaram as armas e passaram a atuar como narcotraficantes.
Já em 2011, a Marinha descobriu um submarino com mais de 30 metros de comprimento, com destino ao México e capacidade para transportar até oito toneladas de cocaína.
A estratégia dos traficantes de utilizar submarinos visa dificultar a captura das drogas. Já que quanto maior a capacidade de profundidade do submarino e a sofisticação da navegação, mais difícil é a identificação da embarcação.