MENSAGEM TRANSMITIDA

Presidente do Chile deseja força a argentinos durante posse de Milei

Gabriel Boric desejou “força” à população da nação vizinha durante mensagem transmitida ao país durante a cerimônia de posse de Javier Milei

Presidente do Chile deseja força a argentinos durante posse de Milei
Reprodução: governo chileno

O líder chileno, Gabriel Boric, desejou “força” à população da nação vizinha durante mensagem transmitida ao país durante a cerimônia de posse de Javier Milei neste domingo (10) no Congresso. O pedido foi solicitado pela TV do Senado da Argentina.

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“Muita força a todo o povo argentino. Saibam que o governo chileno estará com vocês no que puder colaborar para além das diferenças dos líderes”, afirmou Boric.

Posse de Milei

O ultraliberal Javier Milei, eleito presidente pela população da Argentina no dia 19 de novembro, tomou posse do cargo que deve ocupar nos próximos quatro anos.

Estão presentes no evento líderes da América do Sul e figuras proeminentes da ultradireita global, como Viktor Orbán, primeiro-ministro da Hungria, Santiago Abascal, deputado espanhol e líder do partido Vox, e Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil.

Os argentinos escolheram o anarcocapitalista em meio a uma grave crise econômica e em detrimento do candidato governista e ministro da Economia Sergio Massa. Milei teve 55,7% dos votos no segundo turno.

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Milei no Congresso

Após passar por ruas lotadas de apoiadores com bandeiras da Argentina, Javier Milei chegou ao Congresso e foi recebido por diversas autoridades, como senadores e deputados, incluindo a ex-presidente e atual vice Cristina Kirchner, que o guiou e instruiu durante o trajeto dentro do prédio do Legislativo.

Ele não discursou – sua vice, Victoria Villaruel, fez um breve agradecimento. Ao assinar o livro de honrarias, o novo presidente escreveu “Viva la libertad carajo”, frase que se tornou um slogan de sua campanha pela Casa Rosada.

Lula não foi à cerimônia. O Brasil é representado pelo chanceler Mauro Vieira. Os governadores Tarcísio de Freitas (SP), Cláudio Castro (RJ) e Jorginho Mello (SC), além de Bolsonaro, também foram à Argentina.

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