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Debate no Rio de Janeiro tem ataques a Castro e Freixo

Foram convidados os candidatos de partidos com representação no Congresso Nacional de, no mínimo, cinco parlamentares, e sem impedimento na Justiça, de acordo com a Lei Eleitoral. Além de Castro e Freixo, também participaram Paulo Ganime (Novo) e Rodrigo Neves (PDT).

Debate no Rio de Janeiro tem ataques a Castro e Freixo
Marcelo Freixo e Cláudio Castro (Crédito: Reprodução/ TV Globo)

O debate para governadores do Rio de Janeiro da TV Globo ocorreu nesta terça-feira (27), e foi marcado por ataques aos candidatos Cláudio Castro (PL) e o Marcelo Freixo (PSB).

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Foram convidados os candidatos de partidos com representação no Congresso Nacional de, no mínimo, cinco parlamentares, e sem impedimento na Justiça, de acordo com a Lei Eleitoral. Além de Castro e Freixo, também participaram Paulo Ganime (Novo) e Rodrigo Neves (PDT).

O debate foi divido em quatro blocos e as considerações finais. Os temas livres ficaram no primeiro e terceiro, temas determinados no segundo e quarto.

Corrupção, desemprego, transportes e segurança pública foram os temas principais citados no debate pelos candidatos ao governo do RJ. Cláudio Castro recebeu ataques sobre corrupção. Marcelo Freixo afirmou “É muito importante imaginar que de um lado está a continuidade de um projeto que tem cinco governadores presos”. O candidato do PSB também lembrou da delação contra Castro.

“É muito importante imaginar que de um lado está a continuidade de um projeto que tem cinco governadores presos”, afirmou Freixo.

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Paulo Ganime falou de “escândalos de uso absurdo do dinheiro público”. “Dinheiro de quem paga imposto para alimentar esquema de funcionário fantasma no Ceperj e na Uerj, o que é uma vergonha”, continuou.

E sua defesa, Castro explicou: “Estou processando todos os delatores para que eles apresentem as provas, isso tem três anos e ninguém apresenta a prova”, disse. “Eu não sou réu, não tem uma denúncia contra mim.”

Marcelo Freixo também recebeu alguns ataques, como do candidato do Novo, que o chamou de “Marcelo Fake”. E de Rodrigo Neves que afirmou, “Esse papo de união não convence ninguém. Os banqueiros já financiaram sua campanha. Essa contradição você precisa explicar às pessoas. Você sempre discursou em favor dos direitos humanos, mas não se posicionou contra as chacinas deste governo. Defendeu o juiz (Sérgio) Moro e agora pendura a candidatura no presidente Lula”.

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