Proposta do referendo no Equador
Desde janeiro, contudo, o emprego nas ruas foi permitido sob a declaração de “estado de conflito armado interno”, medida adotada por Noboa após o país mergulhar no caos depois da fuga de José Adolfo Macías Villamar, conhecido como Fito, líder da facção criminosa Los Choneros, de um presídio em Guayaquil.
O decreto segue em vigor e, segundo a boca de urna da empresa Infinity Estrategas, a proposta no referendo teve o apoio de 79,70 % dos eleitores.
En Quito, el presidente @DanielNoboaOk participó en la inauguración del proceso de #ReferéndumYConsulta2024. Hoy, cerca de 13’654.291 electores están habilitados para sufragar. El Mandatario destacó que “es el día en el que sepultaremos a un viejo país de violencia, angustia y… pic.twitter.com/ynMF7DJb1b
— Presidencia Ecuador 🇪🇨 (@Presidencia_Ec) April 21, 2024