Conflito Rússia x Ucrânia

600 pessoas ficaram feridas durante ataque à siderúrgica, dizem autoridades

Segundo as autoridades, o bombardeio russo atingiu um hospital improvisado, dentro do complexo siderúrgico de Azovstal, nesta quinta-feira (28).

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Cidade de Mariupol (Créditos: Pierre Crom/Getty Images)

O prefeito de Mariupol disse que mais de 600 pessoas ficaram feridas em um bombardeio russo que atingiu um hospital improvisado, dentro do complexo siderúrgico de Azovstal, nesta quinta-feira (28). A cidade de Mariupol segue sitiada.

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“Você já sabe que eles jogaram bombas no hospital, bombas aéreas destruíram o hospital, e isso é um sinal de crime de guerra, porque o número de feridos antes era de 170, e agora é mais de 600”, afirmou o prefeito Vadym Boichenko.

“Se alguém sai da cidade e está, de uma forma ou de outra, ligado ao serviço público, ao serviço municipal, recebe a triste notícia de que vai para a prisão. Essas pessoas estão sendo mantidas e torturadas lá”, acusou o prefeito sem apresentar provas, de acordo com o portal G1. Boinchenko também disse que algumas famílias que queriam  partir para o território ucraniano estavam sendo forçadas a ir para áreas controladas pela Rússia.

Entenda o conflito

Desde o dia 24 de fevereiro, Vladimir Putin deu início ao conflito contra a Ucrânia ao bombardear regiões do país. A invasão contou com domínios por terra, mar e ar, após autorização do presidente russo.

Vladimir Putin não aceita que a Ucrânia faça parte da OTAN, uma aliança criada pelos Estados Unidos. O presidente não deseja que uma base inimiga seja estabelecida próxima a seu território, uma vez que a Ucrânia faz fronteira com a Rússia. Esse foi um dos estopins para que Putin iniciasse os ataques.

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