
A pesquisa encomendada pelo Ministério da Saúde e liderada pela pesquisadora de Oxford Sue Ann Costa Clemens constatou que a dose de reforço é mais eficaz quando uma vacina diferente da recebida no primeiro ciclo é aplicada.
O estudo concluiu que das quatro vacinas testadas em pessoas que tomaram a Coronavac, a Pfizer foi a que mais aumentou a imunidade dos vacinados. Depois dela vieram Oxford/AstraZeneca, produzida pela Fiocruz, a da Janssen (Johnson & Johnson), e por último a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan.
A pesquisadora Sue Ann Costa Clemens se reuniu hoje (9) com o Ministro da Saúde Marcelo Queiroga para compartilhar os resultados da pesquisa. Os dados não serão divulgados de forma detalhada pois a pesquisa ainda não foi revisada por cientistas independentes de outros países.
Até o momento, 8,8 milhões de pessoas já foram aos postos para receber a dose de reforço, o que corresponde a 9% da população.